A Hora e a Voz da Mulher no Cinema

marcar eventos listados desmarcar eventos listados

tornar rascunho publicar
{{data.processingText}}
{{numSelectedEvents}} {{numSelectedEvents == 1 ? 'evento selecionado' : 'eventos selecionados' }}

Exibição e debates sobre obras audiovisuais produzidas por mulheres

Descrição

No lastro do movimento feminista mundial no final do século 20, as mulheres se tornaram um tópico renovado para a arte e a história da arte, dando origem a análises de gênero tanto da produção artística como do discurso histórico-artístico. O gênero deve ser entendido como um sistema de poder, chamado inicialmente de patriarcal e também teorizado como uma ordem simbólica falocêntrica. Uma consciência feminista renovada e teoricamente desenvolvida, bem como ativista, demanda a recuperação histórica da contribuição das mulheres como artistas para as histórias internacionais da arte para combater o apagamento efetivo da história das artistas pela disciplina moderna da história da arte. A análise de gênero levanta a questão reprimida do gênero (e sexualidade) em relação à criatividade e à escrita das histórias necessariamente pluralizadas da arte. O gênero refere-se à hierarquia assimétrica entre os que se diferenciam sociologicamente e simbolicamente com base em diferenças percebidas, mas não determinantes. Como um eixo de relações de poder, é possível mostrar como o gênero molda a existência social de homens e mulheres e determina representações artísticas. O gênero também é entendido como uma dimensão simbólica que molda oposições hierárquicas na representação em textos, imagens e discursos sobre a arte. A análise feminista critica essas tecnologias de gênero e se estende à arte produzida por todos os artistas, independentemente da identidade de gênero do artista. As mulheres não são, no entanto, uma categoria homogênea definida apenas por gênero. As mulheres são agonisticamente diferenciadas por classe, etnia, cultura, religião, localização geopolítica, sexualidade. A análise de gênero inclui a interação de vários eixos de diferenciação e suas representações simbólicas sem pressupostos a priori sobre como cada obra de arte/artista pode negociar e retrabalhar discursos dominantes de gênero e outras inflexões sociais. A crítica decolonial da hegemonia ocidental e a busca de modelos de inclusão não centrados no Ocidente que respeitam a diversidade sem criar relativismo normativo estão impulsionando a tendência da pesquisa em gênero e na história da arte.
evento entre e Baixar Planilha

Nome:

E-mail:

Tipo:

Mensagem:

Enviando mensagem

Enviando mensagem